terça-feira, 19 de julho de 2011

Cochilando por 20 minutos


É mais comum do que imaginamos. Colocamos um filme para assistir, até nos envolvemos com a história, então, um leve sopro de sono vai chegando pouco a pouco e de repente, não mais que de repente: cochilamos por 20 minutos e perdemos parte da história!

Às vezes os 20 minutos perdidos não fazem tanta falta, não comprometem o entendimento final do enredo. Outras vezes, perder os 20 minutos representa perder toda a história. Justo naquele momento em que os olhos se cerraram tudo aquilo que podia ser considerado como o mais importante aconteceu. E ainda há a possibilidade de se despertar tarde demais, e acordar a tempo de acompanhar somente os créditos finais.

Pode parecer mais uma loucura. Mas isso não acontece somente quando nos dispomos a ver um filme.

Por muitas vezes, “cochilamos” e deixamos de ver algo que pode comprometer todo o andamento e o entendimento de nossa história. O “sono” não nos deixa perceber todas as nuances de alguns personagens, e perdemos o “fio da meada”. Depois tudo se torna confuso, sem sentido, algumas vezes até hermético! Mas como vamos entender algo que está acontecendo se justo naqueles 20 minutos determinantes estávamos cochilando?

È preciso ficar atento porque o cochilo vem justo naquele momento que parece ser de marasmo, mas que de fato é apenas uma preparação para que todos os nós da história comecem a ser desatados.

Quando se trata da sétima arte, o cochilo pode ser solucionado da forma mais simples. Compra-se outro bilhete. Se o filme estava sendo visto em casa, ainda melhor, pode-se assistir somente aqueles 20 minutos que foram perdidos por conseqüência do sono indevido. E isso pode ser feito por mais de uma vez, até que tudo fique claro!

Mas quando o cochilo não te deixa ver algo que se passa fora das telas, é tudo muito mais complicado. Essa “fita” não tem como ser “rebobinada”. E os 20 minutos são de fato perdidos.

E cuidado! Nesse exato momento você pode estar dormindo! Personagens determinantes para a sua história podem estar nesta cena que você está perdendo. Talvez o sono se prolongue demais, e depois nada mais será compreendido. E se o despertar for muito demorado, os créditos vão começar a subir, e nada mais vai lhe restar, a não ser esperar pelo “the end”.

segunda-feira, 18 de julho de 2011

Primeiro Aniversário! =)


Entre linhas e traços, letras e palavras, frases e parágrafos cá estamos há exatamente um ano registrando ideias e idealizações, anseios e incompreensões, dúvidas e certezas.

A princípio pode parecer que só foi mais um ano que se passou. Passamos mais um Natal, um carnaval, uma páscoa. Além é claro de dia das mães e um dia dos pais. Sem desprezar também um dia das crianças. Mas, esse último ano, de 18/07/2010 a 18/07/2011, não foi somente um amontoado de “datas comemorativas”, embora no momento você não recorde de nada “extraordinário”.

Talvez você tenha seguido um coelho até o seu destino final ou talvez finalmente tenha se dado conta de que embora não parecesse, nunca esteve sozinho! Quem sabe não conheceu alguém que te faz feliz só porque está sempre por perto!? Ou então descobriu que sua vida parece mais com um seriado de televisão do que você pode imaginar! Já sei! Sentiu vontade de fugir com o circo? Desejou? Sentiu saudades? Sorriu? Chorou? Rezou? O quê? Nada disso aconteceu!? Ahh... já sei então! Você fez aniversário!

Pois é! Embora não pareça, muito pode ter acontecido desde que nos vimos pela primeira vez no último dia 18 de julho! Guardamos mais 365 dias em nossa coleção, e se estamos aqui hoje, mesmo sem nada de “extraordinário” para contar, agradeçamos pelo milagre da vida, que foi renovado em cada um de nós nesses últimos 365 dias.

Nem tudo o que marcou foi escrito... algumas palavras soam melhor quando não ditas (ou escritas). Foi escrito aquilo que a inspiração permitiu, e se você acompanhou esse texto até agora, talvez esteja gostando das impressões e imperfeições que estão sendo registradas! Então, você que me diz, quer continuar me lendo por mais um ano!?

sexta-feira, 8 de julho de 2011

Doce!


Doce... doces... doçura... um sabor... um sentimento... uma situação... Enfim, quando nos referimos ao “doce” em qualquer uma de suas representações, associamo-lo quase que imediatamente a algo de positivo, a algo que de algum modo nos fez, ou nos faz, bem.

Você já deve ter percebido que sente prazer quando ingere generosas quantidades de açúcar. E ao contrário do que você pode pensar, isso não acontece porque você é guloso ou porque têm a “mente gorda”. Essa é a mais normal das sensações e tem explicação química.

O bem estar causado pela ingestão de doces está ligado à serotonina, substância que melhora o humor e que tem a sua produção acelerada com o aumento dos níveis de açúcar no organismo.

Mas você também já deve ter percebido que não é somente o açúcar que adoça nossa vida! Vivemos situações que provocam sensações tão intensas quanto a ingestão de grandes quantidades de açúcar, sem ter colocado uma única balinha na boca!

A felicidade é doce! O amor é doce! Sorrir é doce! E não há como negar, viver é doce! Claro que “viver” pode não parecer uma doçura em todos os momentos, mas podemos comparar a vida ao chocolate: embora às vezes seja “meio amargo”, não deixa de ser um doce!

E como todo “doce”, é preciso saber dosar o consumo... açúcar demais pode causar diabetes... e de menos, hipoglicemia! È preciso encontrar o meio termo e ficar por ali, sem pecar por falta ou por excesso!

E lembremo-nos ainda que só cada um sabe a quantidade de açúcar que precisa colocar em seu café para que ele fique na medida certa... não queira basear o gosto de todos pelo seu! Você pode gostar de muito doce, mas o outro pode preferir algo mais amargo...

terça-feira, 5 de julho de 2011

A Volta!


E eis que como um raio de luz no meio da neblina vem à vontade de escrever! Desde que criado a pouco menos de um ano, o blog não havia ficado tanto tempo sem nenhuma postagem.

Não aconteceu nada! Só a inspiração que não vinha! Às vezes pensei até que ela estava vindo, ensaiava alguns rabiscos, mas as letras não estavam combinando e as palavras não estavam conseguindo se acertar em frases que fossem do meu agrado.

Abri agora o documento de um texto “pré pronto”, para tentar (finalmente) concluí-lo... mas deu vontade de escrever sobre o meu “silêncio” no último mês, e cá estão estes pequenos parágrafos.

E vou terminar esse pequeno recado antes que ele fique enfadonho! Assim que der posto uma coisinha legal! Noites de terça-feira me costumam ser produtivas... quem sabe não vem alguma coisinha legal ainda hoje!? ;D