sexta-feira, 8 de julho de 2011

Doce!


Doce... doces... doçura... um sabor... um sentimento... uma situação... Enfim, quando nos referimos ao “doce” em qualquer uma de suas representações, associamo-lo quase que imediatamente a algo de positivo, a algo que de algum modo nos fez, ou nos faz, bem.

Você já deve ter percebido que sente prazer quando ingere generosas quantidades de açúcar. E ao contrário do que você pode pensar, isso não acontece porque você é guloso ou porque têm a “mente gorda”. Essa é a mais normal das sensações e tem explicação química.

O bem estar causado pela ingestão de doces está ligado à serotonina, substância que melhora o humor e que tem a sua produção acelerada com o aumento dos níveis de açúcar no organismo.

Mas você também já deve ter percebido que não é somente o açúcar que adoça nossa vida! Vivemos situações que provocam sensações tão intensas quanto a ingestão de grandes quantidades de açúcar, sem ter colocado uma única balinha na boca!

A felicidade é doce! O amor é doce! Sorrir é doce! E não há como negar, viver é doce! Claro que “viver” pode não parecer uma doçura em todos os momentos, mas podemos comparar a vida ao chocolate: embora às vezes seja “meio amargo”, não deixa de ser um doce!

E como todo “doce”, é preciso saber dosar o consumo... açúcar demais pode causar diabetes... e de menos, hipoglicemia! È preciso encontrar o meio termo e ficar por ali, sem pecar por falta ou por excesso!

E lembremo-nos ainda que só cada um sabe a quantidade de açúcar que precisa colocar em seu café para que ele fique na medida certa... não queira basear o gosto de todos pelo seu! Você pode gostar de muito doce, mas o outro pode preferir algo mais amargo...

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